sábado, 20 de outubro de 2007

Redifinições em horas tardias...

O amor é de facto uma coisa estranha e levada da breca... ( cum catrino! ja dizia uma linda senhora...) um acontecimento que para mim permanece uma verdadeira aventura com um destino um pouco incerto...uma das coisas que de facto digo.. não sei fazer... como é que conseguimos redefinir toda uma filosofia ate surgirem coisas que nos abrem os olhos? quando uma receita simples de amor não consegue fazer a diferença como é que nos levantamos e dizemos basta agora ja chega? uma pitada de carinho um pouco de paixão,uma colher de amor e bastante paciencia... não se podem seguir receitas a letra isso foi sempre o q ouvi.. junta sempre um toque pessoal e faz com que as coisas sejam tuas, a teu gosto e a tua maneira... e se eu não souber qual é a minha maneira? se eu não souber o que tenho de juntar aqui para as coisas sairem como deve de ser? se eu não souber simplesmente fazer? pois bem com o decorrer da vida e com as imagens a passarem-me a frente a unica coisa que consigo concluir é que se não for eu a juntar os ingredientes que faltam ninguem o vai fazer por mim, e se não conseguir juntar tudo então é porque ainda não aprendi o suficiente.. foi-me dita uma verdade muito grande hoje... uma coisa que magoa.. uma coisa que para outra pessoa não passou de uma simples constatação mas que para mim fez toda a diferença... uma frase que bate em nós como se estivessemos a levar com o peso do mundo todo de uma vez só, com tudo aquilo a que fugimos, com tudo aquilo que não queremos ver.. afinal é sempre bom estar a espera de algo. estar a espera de que me digas que tudo vai correr bem e que mandes piadas que só nos entendemos para fugir ao assunto... e o que faço eu nestas situaçoes? rio-me é a unica coisa que posso fazer, porque ninguem consegues dar um tom tragicamente humoristico as coisas... porque muitas vezes te disse coisas que tentei esconder, porque muitas vezes soubeste aquilo que eu te estava a esconder, porque no fundo sabes tudo sem eu o ter de dizer, porque sabes que magoa, sabes que doi, e sabes que um dia me hei de chegar ao pé de ti e dizer... passou... ´só isso... e tu has de acreditar em mim porque na altura hei de contar uma historia nova sem importancia que te vai fazer rir... porque as vezes acarinhamos coisas que não são verdadeiramente nossas... porque sabia bem de vez em quando saber uma coisa que nos sabemos, porque ter medo não jusitica tudo, porque passarmos a vida a pensar em coisas que não existem não é de facto muito inteligente, porque também quando se gosta não se pode fazer de outra maneira, porque uma vez na vida pudemos dizer, sim isto de facto foi verdadeiro e eu senti, porque tu tens aquilo tudo e quero que o guardes bem guardado porque não ha maior feito do que esse, porque conseguiste, porque fizeste aquilo ao que fugimos durante muito tempo, porque ser lamechas de vez em quando ão faz mal, porque ao fim ao cabo não podemos tar sempre a rir, porque inventamos mil historias e porque ainda ha mil coisas que te posso contar.. só porque sabes o que é ser eu...

3 comentários:

Afã da Urra disse...

Lembraste dos pombos? Os pombos são a nossa história em história. Puxas o autoclismo, saltas num colchão...caias onde caires eu nao te deixo cair no chão!

*

maria 3a disse...

amor sucks!
vamos ser como os estrumpfes, todos assexuados. evitávamos desta forma todo um rol de problemas e maleitas do coração.

a minha mãe teve muito trabalho a fazer um coração perfeitinho e bonitinho que tem trabalhado sempre tão bem, sem falhas, não mo deviam andar sempre a partir!

ricas disse...

mas há uma receita?!

e nunca ninguém me disse nada? E NUNCA NINGUÉM MA DEU?!?!?

:)